
Serviu-lhe de apoio, então. Cobriu-a com um teto e edredom. Deu o que beber e o que morder.
Já havia sentido o conforto de seu colo, uma vez, mas não tão intenso e interno como agora. Come, agora, mata sua fome. Foi uma madrugada de banquetes fartos. Enchia sua cabeça e sua boca com metáforas. Metia afora os pensamentos e o que mais conseguia, o que mais podia. Pararam, era hora de sonhar.
A manhã já não era tão clara quanto a noite. Era pintada de cinza e batom. Pálido e canção.
Ela não queria atravessar o rio e voltar pro lar, não sabia nadar. Ele, bom, sentou na primeira mesa e se deixou afogar.
11 comentários:
A hora era de sonhar, não de se afogar. Devia seguir a partitura, levar a música na mão. Deixou o carnaval acabar, você não era assim.
Baixo Augusta e Beatles renderam, te cuida.
O comentário é MEU, da MAYARA, e o WAGNER é o VIADINHO. Além disso ele é chato, ranzinza, azedo, frescurento e fala mais do que devia.
Passou a TPM agora?
8-)
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Muito bom, Vavá. agora vê se atualiza essa bagaça com mais frequência, sim?
Haha, só os Anônimos identificado são meus, juro.
Mayara
Ooouu, meu querido! Que bom ver tuas palavras lá... Sinto-me feliz em poder contribuir para essa manifestação de belas ideias que tens!
Continuemos, prossigamos, até não suportarmos mais o ruído dos pensamentos desejando escapulir para o papel mais próximo...
Gosto sempre de ler o que escreves!
Eu posso te dar o meu cantinho e meu violão...
"Ela se tornou púrpura, escondendo a face em madeixas negras e olhares fugidios"... Que fazer? Tomar-lhe o dó e transformar-se em lá, ou si...
:)
Enquanto se procura o tom maior, entre as pausas...
Acho corretíiiiissimo que se crie esse álbum: Na pauta
E não esqueci de você! 10 trocados por novas fábulas!!!
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